Sobre mim: Luque Barbosa (Fundo de uma foto minha)
Minibiografia
Começou pela quinta série, com o poema Canção, da Cecília Meireles. Havia despertado a minha paixão por poemas. E mais tarde, no rap, encontrei o principal meio para expressar a minha poesia.
No entanto, durante a faculdade, me afastei da arte. Pesaram-me as responsabilidades da vida adulta e entrei em desórbita comigo.
Mas na pandemia, ouvi um chamado ecoando do meu abismo. Desci até lá. E do meu avesso, trouxe o ar mais puro. O qual respiro até hoje.
Desde então, começo meus dias, escrevendo poesias. Com a missão de ventar as sementes mais necessárias para que você também respire em seu abismo e decole das suas raízes ao céu.
Sonhos
- Viver da escrita
- Promover ótimas experiências de leitura 📖
- Escrever um romance de fantasia 🧙
- Tentar colaborar para uma mudança impactante e efetiva no mundo
Quem sou eu?
Sou introspectivo. Gosto do silêncio e da calma. É onde eu me conecto comigo mesmo e desabrocho 🌻.
Sou curioso. Há tanto que quero saber e tanto por onde mergulhar, que me sinto muito pouco, diante de todo o meu desejo de desbravar tudo 🤔.
Sou desatento. Um observador da natureza e de tudo ao redor. Com meu olhar, busco captar o que os olhos alheios deixam escapar. Enquanto, ora, me vejo fora da realidade e ora, de fato, a vejo 🙃.
Sou obcecado por criatividade. Amo ser criativo, ao ponto da minha mente se tornar passivamente ativa para este exercício. Às vezes queria que meu cérebro tivesse um botão de desligar 🤯.
Sou metódico. Gosto da rotina e de repeti-la ao máximo, todos os dias. Sou muito minucioso e ritualístico com os afazeres do dia a dia. Só no fim de semana me desprendo disso, cruz credo né 😂.
Sou indignado. Nada me deixa tomado pela ira, se não, as injustiças políticas do mundo. Desejo imensamente o fim do capitalismo e que o socialismo nos traga a igualdade ✊.
Sou sonhador, otimista, mas comedido. Confio nas minhas asas, sem que eu renuncie o necessário hábito de pousar e empoleirar por um tempo. Assim, seguindo para voos mais assertivos que em vão ☺️.
Não sei ainda muito bem quem sou. Não me tenho por completo. Tenho as partes que deixei de ser ou que diminuíram em mim. E as partes que desejo conquistar para redefinir quem sou. Convido-te a fazer o mesmo 📖.
Por que escrevo?
Os 2 pilares principais são o amor à arte e o desejo de acalentar almas. É uma das coisas que mais amo na vida. Escrever é um hábito que dialoga naturalmente com a minha personalidade.
Bem como o meu desejo em influenciar a vida das pessoas de forma positiva. Com palavras de afeto, resolução, sabedoria, apoio, ou o com qualquer outro sentimento construtivo. Sou muito romântico quanto à força que creio que exista na poesia e na escrita.
Abro mão de tudo, menos do lápis à mão.
Sobre o que escrevo?
Escrevo sobre tudo o que eu sinto e observo afora.
Os temas que mais abordo são autodescoberta, saudade, amor, tristeza, depressão, ansiedade, reflexões sobre a vida, existencialismo, medo, superação, serenidade, motivação, modernidade, natureza, críticas políticas, sociais, ambientais…
Inspirações
- Decifrar os sentimentos
- Existencialismo
- Originalidade
- Natureza
- Modernidade
- Objetos comuns
- Músicas
- Imagens
- Injustiças
Outros Passatempos
Jogos de palavras
Desde pequenino, curtia esses joguinhos com as palavras. Com a chegada do celular, o exercício se intensificou ao demonstrar-se ser um ótimo um meio de me afugentar aquele eterno rolar do feed.
E com a vinda da poesia, transformei esta atividade num hábito diário. Visto que também estimula a mente e alimenta a escrita.
Escrever à mão
Tenho uma certa aversão à tecnologia. Ela me causa um estranho distanciamento da vida e da natureza. Fora a ansiedade.
O laptop é ágil e até facilita muito o processo da escrita. Mas a experiência de se ter o lápis em mão, escrever à minha letra, rabiscar, riscar, desenhar… encarar e tatear a folha em branco… as pausas que a borracha e o apontador me proporcionam… são muito prazerosas!
Ler na rede
Podem inventar tudo quanto é cadeira, poltrona, cama, dentre outros móveis de repouso. Com as tecnologias mais avançadas em ergonomia e as novidades que forem.
A rede, que há anos, nina os sonhos e os repousos dos indígenas, é absolutamente perfeita para se ler um livro!
Exercício físico
Desde sempre, amo esportes. Futebol, natação, musculação e corrida são as minhas fontes favoritas de endorfina e serotonina!
Jogar um joguinho
Nada como um jogo de cartas, estratégia, terror, ação, rpg, ou qualquer outro gênero, desde que o jogo tenha uma boa história, ou premissa bem convidativa.
Tenho mais preferências por jogos indie e single player.
Assistir filmes, séries, animes...
Não sou daqueles que maratona, mas amo ver um filme, série, anime, curta, com muita poesia, ou muito criativo.
Também curto muito os documentários sobre os mais variados assuntos, por conta de ser um faminto por saciar a curiosidade!
Escutar música ou podcast
De acordo com minha ordem cronológica, de hoje para trás, curto Soul, Samba, Música clássica, Pagode, R&B, Rock, Hip hop e Rap. Além de Funk, Sertanejo e Brega, que são mais bem-vindos no ao vivo.
OBS: Dificilmente escuto músicas novas, cada vez mais, tenho explorado as antigas e aquelas cantadas em outras línguas.
Observar a natureza
Do meu quintal até as ruas perto de casa, ou por outros locais, das praças às trilhas, eu amo observar a natureza, por menor que seja.
Sinto uma harmonia, como quem regressa ao antigo lar e se recusa a se tornar um vago consumidor urbano.
Curiosidades aleatórias
Há uns bons anos já, eu corto meu próprio cabelo 😅. Acabei assumindo esta tarefa por conta dele crescer muito rápido, eu ser mão de vaca e raramente gostar dos cortes. Portanto, se avistar algo de errado com o cabelo, fui eu mesmo 😂.
Eu uso um relógio de pulso quebrado 😅. Certo dia, fui vestir o pulso e percebi os ponteiros inertes. Na hora, senti um alívio! Como se o tempo tivesse parado de passar. Desde então, sigo me vestindo dele. E sempre que o olho, esqueço do tempo. Provavelmente, quebrarei o próximo relógio que comprar 😂
Tenho um certo afeto com pulseiras 😊. Quando comecei a usar, além do estilo haha eu também curtia comprá-las, pensando no encontro que elas tinha com algum significado em determinado momento da minha vida. Algo que gostaria de ancorar na mente ou para lembrar-me de alguma conquista ou um fato importante. Acabei me desligando desse costume, mas permanece o carinho por esta cultura particular que criei 🙂. Embora só usa as mesmas três pulseiras há anos…
Só uso tênis vermelho 😅! Adoro vestir cores neutras, mas por perceber que na rua, a maioria se trajava de Islândia num país Tropical, decidi manter, ao menos, uma peça mais viva. Ultimamente também visto cores vibrantes pelo corpo, mas o tênis vermelho segue colorindo meus passos 🙂.
Se eu me lembrar ou me fizerem perceber outra curiosidade, coloco aqui! 😉
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